A estudante de medicina brasileira Jenife Socorro Almeida da Silva, de 36 anos, natural de Santana do Amapá (AP), foi encontrada morta na quarta-feira (2), na casa onde vivia em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. De acordo com a polícia local, Jenife foi estuprada, esfaqueada e estrangulada.
A vítima morava sozinha em uma casa alugada. A ausência de respostas a mensagens enviadas pela proprietária do imóvel levantou suspeitas e levou à descoberta do corpo.
A estudante de medicina brasileira Jenife Socorro Almeida da Silva, de 36 anos, natural de Santana do Amapá (AP), foi encontrada morta na quarta-feira (2), na casa onde vivia em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. De acordo com a polícia local, Jenife foi estuprada, esfaqueada e estrangulada.
A vítima morava sozinha em uma casa alugada. A ausência de respostas a mensagens enviadas pela proprietária do imóvel levantou suspeitas e levou à descoberta do corpo.
Segundo familiares, Jenife havia concluído o curso de medicina no país vizinho e já estava morando de volta no Amapá. Ela teria retornado à Bolívia apenas para buscar seu diploma e participar da cerimônia de colação de grau como médica.
Um adolescente boliviano de 16 anos foi apreendido sob suspeita de cometer o feminicídio. Ele foi visto deixando a casa da vítima e confessou à polícia que conheceu Jenife em uma praça. Durante as conversas por mensagens, o jovem teria mentido a idade, dizendo ter 20 anos, para conseguir marcar um encontro com a brasileira.
Após a detenção, o menor foi encaminhado a um centro de internação para adolescentes infratores em Santa Cruz de la Sierra.
A Comissão de Combate ao Feminicídio da Ordem dos Advogados do Brasil no Amapá (OAB-AP), o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) e o Consulado-Geral do Brasil na cidade boliviana estão acompanhando o caso e prestando apoio à família.
Jenife deixa dois filhos.